segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Pelos finais



Final de ano


até as poesias


se entrelaçam


com o cansaço


de tudo terminar


com as palavras


que adormecem


numa esperança tola


que vir revestida


de branco e azul.

Fredericco Baggio

2 comentários:

Anônimo disse...

É... o homem é quem põe um ponto final, que não é final de nada. Consola os fracos, enchendo-lhes de esperança. São datas, que mal ou bem, fazem a gente lembrar do que é o humano. Abração procê! (tenho lido teus posts, mas nem sempre comentado. Estão show!)

Anônimo disse...

emocionante. fazia tempo que não ficava com os olhos úmidos.
vê se entra no meu blog: www.poesiaimoral.zip.net