Acho que na verdade não é bem entender... é acalmar o que a Vida me trouxe.
Reconhecer na inocência dos dias, toda calma e toda malícia.
Essa transformação... dos choros, sorrisos, do sono (feito e perdido), e de tudo que atravessa em mim vão virando palavras... conclusões.
Mesmo agora que minhas mãos acariciam meu rosto e peito por falta de um outro.
Nessa falta do outro é onde me reconheço, neste momento que minhas mãos perdidas tocam os meus pés... e eles se reconhecem... é que vejo que no final da opera... no findar da obra divina... o Mundo está comigo.
Fredericco Baggio
5 comentários:
As vezes, querendo ou não, saem escritas maravilhosas, como essa. Abraço
meu!
você se ntrega...se mostra e mesmo sendo uma coisa absolutamente intimista e íntima (risos) não deixa de ser extremamente interessante lê-lo (linteralmente).
Um dos meus prediletos até agora. Mas ainda bem que tem mais pra eu ler!
Estou adorando tudo!
Sensacional!!!!
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