Pode até rir da minha solidão aparente
de quando caminho pelas ruas
Procurando estrelas cadentes
Em pleno meio dia
Tirou minha estúpida calma
De deitar em seus braços
E fingir um sorriso-travesseiro
De pena, que pena.
Leve
a forma pesada da tua Vida
Aguça a forma mais sutil de chorar
Fertiliza um modo de esquecimento
Esquece
faz relembrar da regra-mentira
De te morrer, de te matar
Lambendo as minhas coxas arredias
Nunca mais volte, nunca mais
Mais uma ultima lembrança fria
De pensar a maneira esquisita
Que pode rir... de mim.
Fredericco Baggio
5 comentários:
"Nunca mais volte, nunca mais
Mais uma ultima lembrança fria
De pensar a maneira esquisita
Que pode rir... de mim."
isso é um tiro.
maravilhoso.
Você quer marionetes? Para com essa coisa maldita, dita, fudida e vem se consertar!
nunca mais tinha andado por aki, e vejo que continua perfeito, te amo...saudade
sempre belo... sempre certo...
saudades
quando eu crescer, quero escrever que nem o tio baggio! hehehehe
bjo!!!
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